Rua Mariz e Barros, 354
(Tijuca - Anos 20)
Essa era a mansão pertencente à Jerônyma Eliza de Mesquita, Baronesa de Itacuruçá e neta de José Francisco de Mesquita, o Conde de Bonfim.
Após seu falecimento em 1917, a propriedade da Baronesa foi adquirida em leilão por frades carmelitas descalços da Província de São José oriundos de Minas Gerais.
Na antiga sala de visitas da mansão, foi erguida uma pequena capela consagrada a Nossa Senhora do Carmo e aberta ao culto em 16 de março de 1921.
Fonte: Marcello Ferreira (Texto) | Arquivo Paroquial / Carlos Moioli (Foto)
Pesquisa: ArqRio
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